O
processo pode ser simplificado com a implementação da avaliação
criterial. Como atrás se
afirmou, quando se parte para o desenvolvimento curricular de um processo que visa o
desenvolvimento de competências, primeiro há que identificar quais as competências a
desenvolver e, a seguir, quais as tarefas/atividades que o aluno deve realizar para que elas se desenvolvam. As ações realizadas pelo aluno dão-nos os indicadores que nos permitem
descrever as competências. Voltemos mais uma vez ao exemplo dado atrás – escrever uma
história a partir de uma figura – o que é que o aluno tem que fazer para conseguir realizar o que lhe é pedido? Tem que construir frases que lhe permitem expressar a sua interpretação da
figura. Tem que encadear essas frases numa sequência que dê ao seu texto a forma de uma
narrativa de acontecimentos. Além da forma narrativa, a sequência tem ainda que produzir uma trama dos acontecimentos, etc. Ora são exatamente estes elementos que devem ser
enunciados de forma explícita e clara, para definir, por um lado, a competência em
desenvolvimento – em que consiste a ‘produção textual’, neste caso concreto – e, por outro, para se poder avaliar as ações realizadas pelo aluno e o produto daí resultante. Os elementos
enunciados são os ‘critérios de evidência da competência’, a sua definição é o primeiro passo
para a implementação da avaliação criterial; o segundo passo consiste em estabelecer uma
afirmou, quando se parte para o desenvolvimento curricular de um processo que visa o
desenvolvimento de competências, primeiro há que identificar quais as competências a
desenvolver e, a seguir, quais as tarefas/atividades que o aluno deve realizar para que elas se desenvolvam. As ações realizadas pelo aluno dão-nos os indicadores que nos permitem
descrever as competências. Voltemos mais uma vez ao exemplo dado atrás – escrever uma
história a partir de uma figura – o que é que o aluno tem que fazer para conseguir realizar o que lhe é pedido? Tem que construir frases que lhe permitem expressar a sua interpretação da
figura. Tem que encadear essas frases numa sequência que dê ao seu texto a forma de uma
narrativa de acontecimentos. Além da forma narrativa, a sequência tem ainda que produzir uma trama dos acontecimentos, etc. Ora são exatamente estes elementos que devem ser
enunciados de forma explícita e clara, para definir, por um lado, a competência em
desenvolvimento – em que consiste a ‘produção textual’, neste caso concreto – e, por outro, para se poder avaliar as ações realizadas pelo aluno e o produto daí resultante. Os elementos
enunciados são os ‘critérios de evidência da competência’, a sua definição é o primeiro passo
para a implementação da avaliação criterial; o segundo passo consiste em estabelecer uma
escala
numérico descritiva para avaliar o nível de desempenho revelado
pelo aluno. Esta escoala deve ser o mais simples possível, isto é,
os seus niveis devem ser tao reduzidos quanto possível, para não
dificultar a operacionalização da avaliação criterial. Depois, é
só construir uma pequena ficha de registro/avaliação que se agrafa
ao trabalho do aluno, dando-lhe um feeback preciso sobre a sua
realização face ao pedido; a escala numérico
descritiva
dá-lhe ainda
a informação da distância
a
que se encontra do desejável, em cada um dos parametros.
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